terça-feira, 30 de julho de 2013

Dívida do Brasil passou de R$ 600 Bilhões para R$ 2,2 Trilhões em 10 anos de PT

Em 10 anos cada cidadão brasileiro tem uma dívida, feita pelo Governo Petista, de quase 1.0 Milhão de Reais.



 
Você ouve falar em "DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA",em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:
DIVIDA EXTERNA é uma dívida com os Bancos, Mundial,FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa. DIVIDA INTERNA é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país.
Então, quando LULA assumiu o Brasil,Em 2002, devíamos:
Dívida externa = 212 Bilhões Dívida interna = 640 Bilhões Total da Dívida = 851 Bilhões
Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa.
E é verdade, só que ele não explicou que,para pagar a dívida externa,ele aumentou a dívida interna:
Em 2007 no governo Lula:
Dívida Externa = 0 Bilhões Dívida Interna = 1.400 Trilhão Total da Dívida = 1.400 Trilhão
Ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna mais que dobrou. Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada. Sabe por que?
É que ela voltou...
Em 2010 no governo Lula:
Dívida Externa = 240 Bilhões Dívida Interna = 1.650 Trilhão Total DA Dívida = 1.890 Trilhão
Ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão.Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC,Bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura,Bolsa para presos, dentre outras mais bolsas... E de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza?
E não é com dinheiro do crescimento, Mas sim, com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.
Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lula, Que não está conseguindo pagar Os juros dessa "Dívida trilhardária",Tendo que engolir um "spread"(taxa de Juros)Muito caro para refinanciar os "papagaios", Sem deixar nenhum benefício para o povo,Mas apenas DIVIDAS A PAGAR Por todos os brasileiros,Que pagam seus impostos...!!!
A pergunta que não quer calar é:
Dilma Vai continuar esta gastança? REPASSE PELO BEM DO PAÍS ! ACORDA BRASIL !!!
Pepinão do Governo Dilma: dívida superior a R$ 2 trilhões.
As contas do governo vão ficar mais "no vermelho" em 2013. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, após atingir a marca inédita de R$ 2 trilhões no ano passado, a dívida pública (que inclui as dívidas externa e interna) vai continuar crescendo este ano, e pode chegar a R$ 2,24 trilhões – R$ 232 bilhões a mais em relação a 2012, e mais do dobro do que o governo federal arrecadou com impostos e tributos no ano passado (R$ 1,02 trilhão, valor que foi recorde histórico).
Segundo os dados do Tesouro, nos últimos oito anos a dívida pública dobrou: em 2004, o estoque de dívida estava em R$ 1,01 trilhão, subindo para R$ 2 trilhões no fechamento do ano passado – um crescimento de 98,8%. Os dados constam no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro Nacionalx para o ano de 2012, divulgado nesta quinta-feira (21). O documento prevê um patamar entre R$ 2,1 trilhões, o que representaria um crescimento de R$ 92 bilhões, e R$ 2,24 trilhões, para a dívida pública brasileira no fim deste ano. Deste modo, a estimativa de expansão da dívida pública, em 2013, é de 4,58% a 11,55%.
Os vencimentos da dívida pública acontecem entre 2013 e 2041, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional. A maior parte está concentrada nos primeiros doze meses (24,38% - patamar de dezembro do ano passado). Outros 20% vencem de um a dois anos, ao mesmo tempo em que 15,3% vencem entre dois e três anos. Deste modo, que 59,7% da dívida está prevista para vencer até o final de 2015.
Operações com o BNDES
Da expansão da dívida pública de cerca de R$ 1 trilhão nos últimos oito anos, R$ 280 bihões referem-se a emissões de títulos públicos para capitalizar do BNDES, ou 28% da alta total. Em 2009, o Tesouro emitiu R$ 100 bilhões para o banco público, valor que passou para R$ 80 bilhões em 2010, para R$ 45 bilhões em 2011 e para R$ 55 bilhões no ano passado.
"Dentro das bandas do PAF [mínima e máxima para crescimento da dívida pública], estão contidas emissões que o governo venha a fazer para o BNDES [captação de recursos para injetar no banco]. Não definimos o valor ainda. Ano a ano a gente tem definido este valor. Está prevista [emissão para o BNDES], mas o governo não divulga neste momento porque o governo não definiu isso", declarou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Em 2012, o Tesouro Nacional emitiu R$ 55 bilhões para o BNDES – impactando para cima a dívida pública em igual proporção.
CADA cidadão brasileiro tem uma dívida , feita pelo Governo Petista, de quase 1.0 MILHÃO DE REAIS.
Entenderam porque querem ressuscitar a CPMF?

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Contos do vigário só funcionam quando o vigarista encontra alguém querendo ganho fácil







De tempos em tempos, empresas entram no mecado com propostas encantadoras que prometem milhões de reais, viagens, imóveis e carros de luxo a troco de pouco ou quase nenhum trabalho.
Tudo o que o participante precisa fazer é convidar amigos para o negócio e vender alguns itens mensalmente.
Práticas desse tipo, conhecidas como pirâmides, estão se espalhando.
De fato, a proposta é tentadora. Mas não é curioso que, em um mercado tão lucrativo, bancos –reconhecidamente milionários e rentáveis– efetuem uma série de avaliações de risco antes de conceder empréstimos a qualquer negócio?

Pela teoria das finanças, os bancos estão certos. A relação de risco-retorno sugere que, quanto maior o risco tomado, maior o retorno possível. Mas é importante ter claro que a chance de efetivar esse retorno cai conforme o risco aumenta, e por isso o mercado está repleto de analistas em busca de sua minimização.
No caso dos golpes, o risco proposto é baixíssimo, o esforço, relativamente baixo, e o lucro prometido, enorme. O fato é que essas estruturas insustentáveis acabam causando enormes prejuízos.
Por meios legais, enriquecer sem trabalhar ainda é uma realidade bastante distante, ou quase impossível.
“Quer ficar rico em menos de um ano?” É sempre bom desconfiar quando o ganho do recrutamento é maior que o das vendas do produto.
Esquemas de pirâmides e outros tipos de contos do vigário só funcionam quando o vigarista encontra alguém querendo ganho fácil e aparentemente sem risco. Qualquer proposta de dinheiro fácil é questionável e deve ser vista com muita cautela.

sábado, 27 de julho de 2013

Patrimônio do BNDES encolhe 38% com pagamento de dividendos antecipados ao governo e perdas na Bolsa

Banco alega que encolhimento se deve apenas a suas perdas no mercado acionário (Foto: O Globo)
Em dois anos, patrimônio líquido do banco caiu de R$ 75,6 bilhões para R$ 46,8 bilhões, o que, segundo economistas, pode ter impacto no mercado de crédito
Por Lu Aiko Otta, do jornal O Estado de S.Paulo
Na contramão do mercado, o patrimônio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) encolheu 38% entre março de 2011 e março de 2013, enquanto a média de cinco grandes bancos públicos e privados registrou crescimento de 25%.
É o que mostra levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
Para os economistas José Roberto Afonso e Gabriel Leal de Barros, ambos do Ibre, essa é uma clara evidência de que o governo está enfraquecendo os bancos públicos, principalmente o BNDES, com sua política de recolher dividendos antecipados. Essa é a tese que eles defendem no estudo Receitas de Dividendos, Atipicidades e (Des) Capitalização.
“O governo fala em capitalização, mas na verdade o que está acontecendo é descapitalização”, frisou Afonso. “O Tesouro sacou reserva de lucro acumulado sem um aumento de capital compatível com o crescimento do crédito.” Outra causa para esse desempenho são as “violentas” perdas sofridas pelo banco com ações de Petrobras, Embratel e Vale, por exemplo. Para ele, essa perda de fôlego pode ter consequências negativas no mercado de crédito.
Questionado, o BNDES apontou as perdas no mercado acionário como a principal causa para a redução do patrimônio. “O impacto negativo dessa oscilação no patrimônio líquido do BNDES foi de R$ 23 bilhões, quase o dobro do que foi pago em dividendos líquidos de aumento de capital no mesmo período”, diz o banco. “Portanto, é equivocado atribuir a redução do patrimônio líquido, majoritariamente, à distribuição de dividendos nos anos citados.”
Queda
De acordo com o levantamento, o patrimônio líquido do BNDES caiu de R$ 75,602 bilhões em março de 2011 para R$ 46,799 bilhões em março passado, uma redução de 38%. No mesmo período, o Itaú Unibanco registrou aumento de 17% em seu patrimônio e o Bradesco, de 35%. O patrimônio líquido do Banco do Brasil teve expansão de 19%.
O patrimônio menor diminui a capacidade de o banco emprestar. As instituições brasileiras precisam seguir regras internacionais de prudência na concessão de crédito. Elas seguem o Acordo de Basileia, cuja norma básica é que, para cada R$ 100 emprestados pelo banco, ele precisa ter um patrimônio de pelo menos R$ 11. Nesse exemplo, o banco teria um Índice de Basileia de 11%.
No caso do BNDES, esse índice recuou de 21,9% em março de 2011 para 14,5% em março deste ano. “Eu não questiono o índice, que ainda está acima do mínimo permitido, mas a trajetória”, observa Afonso. Foi uma queda de 34% em apenas dois anos.
De acordo com informações da área econômica, o índice do BNDES caiu ainda mais. Não foi por acaso que o governo editou, no início de junho, a Medida Provisória 618, que autoriza o Tesouro a aumentar o capital da instituição em R$ 15 bilhões. A explicação oficial é exatamente de que o dinheiro será injetado para melhorar o Índice de Basileia do banco.
Um eventual estreitamento na possibilidade do BNDES de emprestar afetaria a principal aposta do governo para “virar” o humor na economia: o programa de concessões em infraestrutura.
Apenas em rodovias e ferrovias, o investimento previsto é de R$ 133 bilhões, dos quais R$ 79,5 bilhões ocorreriam nos próximos cinco anos. A promessa é que o banco de desenvolvimento financiará 70% dos empreendimentos – ou o equivalente a R$ 93,1 bilhões.